30 de julho de 2015

A dança dos Noivos.

Com o término do jantar, a pista de dança se iluminou para a dança dos noivos.




Hoje em dia os casais deixaram de lado a tradicional valsa, escolhendo uma música que tenha algum significado especial para eles. Muitos noivos chegam a fazer aulas de dança e surpreendem com algo inovador.




A Mi e o Di improvisaram uma coreografia para sua primeira dança de casados, ficou lindo; bem ao estilo deles.





Logo após a dança dos noivos, foi a vez da mesa das crianças apresentarem uma dança coreografada e ensaiada em meia hora, na noite anterior ao casamento (na madrugada).




No final, as  pessoas, foram convidadas para dançar. Foi um sucesso, os mais desavisados até queriam contratar o grupo (risos).



26 de julho de 2015

Jogando o Buquê

Um dos momentos mais esperado e divertido, para as amigas da noiva é, sem dúvida, a hora em que a noiva joga o buquê.

A partir do século XIV, na França, o hábito de levar um pedaço do vestido da noiva para ter sorte começou a ser substituído pelo ato de jogar o buquê.

Como diz a lenda: quem pegar o buquê será a primeira a casar.




Como o buquê da Michelle era formado por minibuquês, ela jogou dois.
No Casando sem Grana., você encontra maneiras divertidas para jogar o seu buquê. Uma tradição que tem sido modificada e inovada, pelas noivas mais moderninhas.

A origem do buquê.


Alguns historiadores afirmam que, teve sua origem na Grécia Antiga, onde as noivas carregavam ramos de ervas aromáticas, grãos e alho para atrair bons fluídos e afastar os maus espíritos; com o passar do tempo, foram substituídos por flores ( símbolo de fertilidade), uma vez que a Igreja acreditava que a tradição grega era uma prática pagã.

Na Idade Média, era comum que a noiva fizesse o trajeto até a igreja a pé, recebendo no caminho ramos de flores e ervas como símbolo de boa sorte e fertilidade. Ao chegar à Igreja, já havia se formado um buquê a partir de todos os ramos recebidos.

No século XVI e XVII, no hemisfério Norte, o banho era raro durante o rigoroso inverno; o primeiro banho do ano era tomado, geralmente, em Maio, com a chegada da primavera; utilizando-se muitas flores. Normalmente, os casamentos eram realizados neste período de higiene (origem do mês das noivas), mas, quando realizados um pouco mais distante deste mês, as noivas carregavam ramos de flores perfumadas junto ao corpo, visando disfarçar o mau cheiro, o que acabou virando tradição.

Atualmente os buquês são mais estéticos do que simbólicos. Um acessório muito importante para todas as noivas.


19 de julho de 2015

Tradições e Superstições de Casamento.

Dizem que toda noiva deve usar, “algo antigo, algo novo, algo emprestado e algo azul”. Um costume muito antigo, difundido na Inglaterra, durante a Era Vitoriana.

Algo Antigo: representa os laços familiares da noiva, a transição da vida de solteira para a vida de casada. A Michelle usou um terço de cristal, herança da Bisavó Canti.




Algo Novo: representa a esperança de uma vida feliz e próspera no casamento. Pode ser o sapato, a lingerie, o vestido, qualquer peça ou acessório novo.

Algo emprestado: de alguém feliz no casamento, para trazer bons fluídos e felicidade. A Mari, tia mãe e madrinha da Mi, emprestou o terço.

Algo Azul: é a cor do pensamento, simboliza fidelidade, a felicidade, o sonho e a pureza do amor. Uma lista com os nomes das amigas casadouras, feita em uma fita azul, foi costurada na barra do vestido da noiva.  
     


A tradição dos nomes na barra do vestido, além de transmitir boas energias à noiva, dizem que ajuda as amigas solteiras a casar.


CHUVA DE ARROZ


Uma tradição milenar Chinesa. Um Mandarim querendo demonstrar toda a sua riqueza realizou o casamento de sua filha sob uma chuva de arroz.
Os grãos de arroz são símbolo de prosperidade e fertilidade, jogá-los sobre o casal expressa o desejo de todos os convidados de uma vida próspera e feliz.




Lembre-se: é uma chuva de arroz, deve ser jogado  para cima, nunca diretamente no casal, o que pode machucar.


14 de julho de 2015

Entrada das alianças de casamento.




Para as alianças, fiz uma almofada de cetim branco, mas minha filha resolveu que deveriam ser levadas em um cofre, decisão de última hora, como só encontramos nas cores preta ou vermelha, a opção foi o de cor vermelha.





Os Irmãos da noiva entraram ao som da música Men in Black, do filme MIB- Homens de Preto. 
O João Victor entrou com o cofre e os outros dois fazendo a segurança, uma forma divertida e diferente para entrar com as alianças. Reparem no charme dos óculos com bigode!  


9 de julho de 2015

O Buquê da Noiva.

Gente, um buquê com flores naturais, quando jogado pela noiva, geralmente acaba com as flores amassadas ou em pedaços, com o tempo acaba murchando e jogado no lixo. Pensando nisso, e também por ser mais econômico, resolvemos fazer o buquê com flores de tecido; quer dizer: a mãe faz....; bora fazer flores de voil e cetim branco.





No Bric da Redenção, encontramos flores de escamas de peixe, é isso mesmo que você leu: escama de peixe tingida, a Michelle colocou os olhos e foi amor à primeira vista, se apaixonou.  Lindo trabalho artesanal. 





Montamos seis minibuquês, com cinco flores de tecido e uma de escama de peixe no centro. Cada madrinha entrou com um buquê, entregando-os para o noivo quando chegavam ao altar. A Simone, uma das madrinhas, amarrou, com uma fita de cetim, todos juntos, formando um buquê maior.




Quebrando Tradições.



O Di com o buquê, no altar, aguarda a entrada da noiva.




Lindo e simples; sem o buquê, a Mi entrou, com um terço de cristal, herança de família.




Quando a encontrou no meio do caminho, lhe entregou o buquê (flores), simbolizando o encontro dos dois na vida.





5 de julho de 2015

O aio João e a princesa Duda.

Convidados de honra, os aios, dão um charme muito especial em qualquer cerimônia,  representam o amor em sua forma mais inocente.

A Duda (Maria Eduarda) adora histórias de princesa, então, foi convidada para se vestir e brincar de princesa com a tia Mi.




Entrou toda vaidosa, ela e sua cestinha com pétalas de rosas, jogando pétala por pétala, uma graça! Para orgulho dos avós e dos pais, uma linda princesa. No final, só queria saber se tinha feito tudo certo, se ela estava bonita e se podia ficar com a cestinha, que fofa!!!




Para acompanhar esta princesa, o aio João Victor, irmão mais novo da Michelle, com lugar mais do que cativo na cerimônia, fez duas entradas: a primeira com a placa lá vem a noiva, a segunda com as alianças. A Mi e o Di são apaixonados por esta dupla.






2 de julho de 2015

As Madrinhas e os Padrinhos.

Nunca pesquisei tanto sobre casamento, aprendi algumas coisas que geralmente não damos muita importância, como a diferença entre madrinhas e damas de honra.




Diz à tradição da Idade Média, que as “Damas de honra” (“bridesmaids” ou “demoiselle”) eram as amigas da noiva que se vestiam de forma parecida e entravam antes dela no cortejo para confundir os maus espíritos e afastar qualquer energia negativa de perto da noiva. Geralmente são as amigas solteiras.
As madrinhas vêm com os padrinhos, um casal, em sua maioria possuem um laço afetivo ou relacionamento duradouro. A quantidade varia conforme os noivos acharem apropriado. Paranánoivas.com




A Mi e o Di resolveram fazer uma mistura desses dois termos, ele escolheu seus melhores amigos e ela suas amigas, e formaram os casais, apenas um par era realmente casado.
As madrinhas usaram o mesmo modelo de vestido, em um dos tons do lilás, com corsage de pulso. Os padrinhos em traje escuro usaram gravata lilás, com a corsage de lapela, formando uma unidade com as madrinhas.