Um dos momentos mais esperado e divertido, para as amigas da noiva é, sem dúvida, a hora em que a noiva joga o buquê.
A partir do século XIV, na França, o hábito de levar um pedaço do vestido da noiva para ter sorte começou a ser substituído pelo ato de jogar o buquê.
Como diz a lenda:
quem pegar o buquê será a primeira a casar.
Como o buquê da Michelle era formado por minibuquês, ela jogou dois.
No
Casando sem Grana., você encontra maneiras divertidas para jogar o seu buquê. Uma tradição que tem sido modificada e inovada, pelas noivas mais moderninhas.
A origem do buquê.
Alguns historiadores afirmam que, teve sua origem na
Grécia Antiga, onde as noivas carregavam ramos de ervas aromáticas, grãos e alho para atrair bons fluídos e afastar os maus espíritos; com o passar do tempo, foram substituídos por flores ( símbolo de fertilidade), uma vez que a Igreja acreditava que a tradição grega era uma prática pagã.
Na Idade Média, era comum que a noiva fizesse o trajeto até a igreja a pé, recebendo no caminho ramos de flores e ervas como símbolo de boa sorte e fertilidade. Ao chegar à Igreja, já havia se formado um buquê a partir de todos os ramos recebidos.
No século XVI e XVII, no hemisfério Norte, o banho era raro durante o rigoroso inverno; o primeiro banho do ano era tomado, geralmente, em Maio, com a chegada da primavera; utilizando-se muitas flores. Normalmente, os casamentos eram realizados neste período de higiene (origem do mês das noivas), mas, quando realizados um pouco mais distante deste mês, as noivas carregavam ramos de flores perfumadas junto ao corpo, visando disfarçar o mau cheiro, o que acabou virando tradição.
Atualmente os buquês são mais estéticos do que simbólicos. Um acessório muito importante para todas as noivas.