9 de agosto de 2015

Noivinhos topo de bolo de biscuit.

Faz mais de trinta anos que fiz meu primeiro curso de biscuit...rsrsrs...na época era chamado de massa de porcelana fria e era usado só para enfeitar vidros e sabonetes. Durante esses anos, fiz mais dois cursos e alguns trabalhos como imãs de geladeira e lembrancinhas, nada muito elaborado, mas biscuit nunca foi o meu forte.
Lembro que nos 15 anos da Michelle, comprei umas minicestas de cerâmica para as lembrancinhas; assim, montei, junto com minha irmã Mari e nossos filhos, uma mesa de produção, coloquei todo mundo para trabalhar, fazendo várias flores coloridas para colocar nas cestinhas.


      

Ao procurar por um topo de bolo para o casamento em biscuit, não gostei de alguns e outros achei muito caro, não encaixavam em nosso orçamento. Logo, criei coragem e resolvi fazê-lo…pessoa metida!
Temendo que desse algo errado com a massa, comprei ela pronta, os fins justificam os meios. Pesquisando muitos PAP, consegui fazer as cabecinhas e os corpos sem problema, mas o terno do noivinho foi um horror!! Apanhei muito, fiz uns cinco terninhos até obter um resultado satisfatório. Com transfer fiz uma camisetinha do Grêmio, como a massa encolhe ao secar, o casaco acabou fechado, escondendo os detalhes da camiseta.




Detalhes: o noivo possui e adora moto, é gremista e toca em uma banda; a noiva por causa do trabalho vive com dois celulares e notebook. O vestido da noivinha fiz em tecido, fica mais bonito, Na noite anterior à recepção, a Mi achou que tinha que ter algo a mais, então, o Phellipe copiou, reduziu e imprimiu o logotipo da loja que ela adora comprar roupas; assim, ela fez duas sacolinhas, pronto, ficou satisfeita.


 

O bolo fake tinha umas fitas em torno, não gostei, decidimos usar as pérolas que sobraram dos porta-guardanapos para dar um up no visual, trabalho para minha mãe, o resultado ficou lindo!





6 de agosto de 2015

A mesa das crianças.

Eu e minha irmã Mari sempre fomos muito próximas, nossos filhos, três meu e dois dela, foram criados juntos, primos-irmãos literalmente. Uma festa só com a família reunida.
Quando eram pequenos e algum adoecia, era epidemia na certa, como uma varicela, virose ou piolho, enfim, um pegava e contaminava os outros quatro; sem mencionar que todos são da turma do ITE: sinusite, bronquite e rinite. Não era fácil.




Como a casa da Mari tem mais espaço, os almoços de família sempre foram lá, geralmente eram mais de dez pessoas. Assim, usávamos duas mesas: uma para os adultos e outra para as crianças, como passou a ser chamada. O número na mesa das crianças com o tempo aumentou, contando com os da casa, família e agregados.

Cresceram muito unidos. Agora todos adultos com faculdade e trabalho, sempre que podem estão juntos, fazendo festa não importa o lugar e a ocasião. Atualmente, no whats, eles têm o grupo da Mesa das Crianças.





1 de agosto de 2015

A balada dos Noivos.

Um casal de noivo muito festeiro, não podia seguir a tradição de fugir no meio da festa, como a grande maioria dos noivos fazem.




Como adoram dançar e de estarem reunidos com os amigos, eles desejavam uma festa onde todos pudessem dançar e comemorar juntos; com muita gente animada e feliz, curtindo uma balada, a festa foi até de manhã.




Os noivos aproveitaram ao máximo, ficando até o final. Sério, foram os últimos a sair!