6 de setembro de 2015

Comemoração de casamento.


Resolvi abrir meu blog hoje, por ser um dia muito especial, como queria iniciar as postagens falando sobre o casamento da Michelle e, tive um problema na personalização do blog, que acabou atrasando sua publicação, achei melhor esperar até hoje. Uma forma de relembrar, comemorar esta união e de homenagear o casal.




Bodas de Papel.


O termo bodas tem origem no latim “votum” que significa voto, promessa. No Antigo Egito “papiro” significava o desabrochar da vida; no Japão “kami” (papel) representa a transformação da vida.

Para cada ano de casado, existe um material que representa a nova etapa. O papel é frágil e flexível como qualquer início de casamento, com ele podemos criar inúmeras coisas, onde começamos a escrever uma história de amor.




Neste dia tão especial estou aqui não apenas para te desejar felicidades, mas para dizer o quanto tu és especial em minha vida, uma pessoa iluminada, forte e determinada

Mi e Di, que este ano e todos os que estão por vir, seja de alegria, felicidade e de muito amor. O amor está no dia a dia, no ato de dividir, de acolher, de procurar entender e de participar. Amor é a vida que se vive junto, que começou a um ano atrás.




Feliz Aniversário de Casamento!!! 


9 de agosto de 2015

Noivinhos topo de bolo de biscuit.

Faz mais de trinta anos que fiz meu primeiro curso de biscuit...rsrsrs...na época era chamado de massa de porcelana fria e era usado só para enfeitar vidros e sabonetes. Durante esses anos, fiz mais dois cursos e alguns trabalhos como imãs de geladeira e lembrancinhas, nada muito elaborado, mas biscuit nunca foi o meu forte.
Lembro que nos 15 anos da Michelle, comprei umas minicestas de cerâmica para as lembrancinhas; assim, montei, junto com minha irmã Mari e nossos filhos, uma mesa de produção, coloquei todo mundo para trabalhar, fazendo várias flores coloridas para colocar nas cestinhas.


      

Ao procurar por um topo de bolo para o casamento em biscuit, não gostei de alguns e outros achei muito caro, não encaixavam em nosso orçamento. Logo, criei coragem e resolvi fazê-lo…pessoa metida!
Temendo que desse algo errado com a massa, comprei ela pronta, os fins justificam os meios. Pesquisando muitos PAP, consegui fazer as cabecinhas e os corpos sem problema, mas o terno do noivinho foi um horror!! Apanhei muito, fiz uns cinco terninhos até obter um resultado satisfatório. Com transfer fiz uma camisetinha do Grêmio, como a massa encolhe ao secar, o casaco acabou fechado, escondendo os detalhes da camiseta.




Detalhes: o noivo possui e adora moto, é gremista e toca em uma banda; a noiva por causa do trabalho vive com dois celulares e notebook. O vestido da noivinha fiz em tecido, fica mais bonito, Na noite anterior à recepção, a Mi achou que tinha que ter algo a mais, então, o Phellipe copiou, reduziu e imprimiu o logotipo da loja que ela adora comprar roupas; assim, ela fez duas sacolinhas, pronto, ficou satisfeita.


 

O bolo fake tinha umas fitas em torno, não gostei, decidimos usar as pérolas que sobraram dos porta-guardanapos para dar um up no visual, trabalho para minha mãe, o resultado ficou lindo!





6 de agosto de 2015

A mesa das crianças.

Eu e minha irmã Mari sempre fomos muito próximas, nossos filhos, três meu e dois dela, foram criados juntos, primos-irmãos literalmente. Uma festa só com a família reunida.
Quando eram pequenos e algum adoecia, era epidemia na certa, como uma varicela, virose ou piolho, enfim, um pegava e contaminava os outros quatro; sem mencionar que todos são da turma do ITE: sinusite, bronquite e rinite. Não era fácil.




Como a casa da Mari tem mais espaço, os almoços de família sempre foram lá, geralmente eram mais de dez pessoas. Assim, usávamos duas mesas: uma para os adultos e outra para as crianças, como passou a ser chamada. O número na mesa das crianças com o tempo aumentou, contando com os da casa, família e agregados.

Cresceram muito unidos. Agora todos adultos com faculdade e trabalho, sempre que podem estão juntos, fazendo festa não importa o lugar e a ocasião. Atualmente, no whats, eles têm o grupo da Mesa das Crianças.





1 de agosto de 2015

A balada dos Noivos.

Um casal de noivo muito festeiro, não podia seguir a tradição de fugir no meio da festa, como a grande maioria dos noivos fazem.




Como adoram dançar e de estarem reunidos com os amigos, eles desejavam uma festa onde todos pudessem dançar e comemorar juntos; com muita gente animada e feliz, curtindo uma balada, a festa foi até de manhã.




Os noivos aproveitaram ao máximo, ficando até o final. Sério, foram os últimos a sair!


30 de julho de 2015

A dança dos Noivos.

Com o término do jantar, a pista de dança se iluminou para a dança dos noivos.




Hoje em dia os casais deixaram de lado a tradicional valsa, escolhendo uma música que tenha algum significado especial para eles. Muitos noivos chegam a fazer aulas de dança e surpreendem com algo inovador.




A Mi e o Di improvisaram uma coreografia para sua primeira dança de casados, ficou lindo; bem ao estilo deles.





Logo após a dança dos noivos, foi a vez da mesa das crianças apresentarem uma dança coreografada e ensaiada em meia hora, na noite anterior ao casamento (na madrugada).




No final, as  pessoas, foram convidadas para dançar. Foi um sucesso, os mais desavisados até queriam contratar o grupo (risos).



26 de julho de 2015

Jogando o Buquê

Um dos momentos mais esperado e divertido, para as amigas da noiva é, sem dúvida, a hora em que a noiva joga o buquê.

A partir do século XIV, na França, o hábito de levar um pedaço do vestido da noiva para ter sorte começou a ser substituído pelo ato de jogar o buquê.

Como diz a lenda: quem pegar o buquê será a primeira a casar.




Como o buquê da Michelle era formado por minibuquês, ela jogou dois.
No Casando sem Grana., você encontra maneiras divertidas para jogar o seu buquê. Uma tradição que tem sido modificada e inovada, pelas noivas mais moderninhas.

A origem do buquê.


Alguns historiadores afirmam que, teve sua origem na Grécia Antiga, onde as noivas carregavam ramos de ervas aromáticas, grãos e alho para atrair bons fluídos e afastar os maus espíritos; com o passar do tempo, foram substituídos por flores ( símbolo de fertilidade), uma vez que a Igreja acreditava que a tradição grega era uma prática pagã.

Na Idade Média, era comum que a noiva fizesse o trajeto até a igreja a pé, recebendo no caminho ramos de flores e ervas como símbolo de boa sorte e fertilidade. Ao chegar à Igreja, já havia se formado um buquê a partir de todos os ramos recebidos.

No século XVI e XVII, no hemisfério Norte, o banho era raro durante o rigoroso inverno; o primeiro banho do ano era tomado, geralmente, em Maio, com a chegada da primavera; utilizando-se muitas flores. Normalmente, os casamentos eram realizados neste período de higiene (origem do mês das noivas), mas, quando realizados um pouco mais distante deste mês, as noivas carregavam ramos de flores perfumadas junto ao corpo, visando disfarçar o mau cheiro, o que acabou virando tradição.

Atualmente os buquês são mais estéticos do que simbólicos. Um acessório muito importante para todas as noivas.