Faz mais de trinta anos que fiz meu primeiro curso de biscuit...rsrsrs...na época era chamado de massa de porcelana fria e era usado só para enfeitar vidros e sabonetes. Durante esses anos, fiz mais dois cursos e alguns trabalhos como imãs de geladeira e lembrancinhas, nada muito elaborado, mas biscuit nunca foi o meu forte.
Lembro que nos 15 anos da Michelle, comprei umas minicestas de cerâmica para as lembrancinhas; assim, montei, junto com minha irmã Mari e nossos filhos, uma mesa de produção, coloquei todo mundo para trabalhar, fazendo várias flores coloridas para colocar nas cestinhas.
Ao procurar por um topo de bolo para o casamento em biscuit, não gostei de alguns e outros achei muito caro, não encaixavam em nosso orçamento. Logo, criei coragem e resolvi fazê-lo…pessoa metida!
Temendo que desse algo errado com a massa, comprei ela pronta, os fins justificam os meios. Pesquisando muitos PAP, consegui fazer as cabecinhas e os corpos sem problema, mas o terno do noivinho foi um horror!! Apanhei muito, fiz uns cinco terninhos até obter um resultado satisfatório. Com transfer fiz uma camisetinha do Grêmio, como a massa encolhe ao secar, o casaco acabou fechado, escondendo os detalhes da camiseta.
Detalhes: o noivo possui e adora moto, é gremista e toca em uma banda; a noiva por causa do trabalho vive com dois celulares e notebook. O vestido da noivinha fiz em tecido, fica mais bonito, Na noite anterior à recepção, a Mi achou que tinha que ter algo a mais, então, o Phellipe copiou, reduziu e imprimiu o logotipo da loja que ela adora comprar roupas; assim, ela fez duas sacolinhas, pronto, ficou satisfeita.
O bolo fake tinha umas fitas em torno, não gostei, decidimos usar as pérolas que sobraram dos porta-guardanapos para dar um up no visual, trabalho para minha mãe, o resultado ficou lindo!
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